Projeto de intercâmbio quer aproximar alunos à cultura indígena

Um projeto ainda em fase inicial pretende realizar um intercâmbio entre os alunos da escola Ulysses Guimarães e a escola indígena Tuxaua Antônio Horácio, no município de Pacaraima. Partindo dos usos sociais da leitura e da escrita, o projeto tem como objetivo, através da comunicação, promover o conhecimento e o respeito pela diversidade cultural dentro do contexto histórico e social em que cada um vive.

A ideia nasceu da professora Jucilene, do laboratório de informática. O projeto foi bem aceito pelos professores Leonilton, Walnice e Suzete e reúne as disciplinas de Língua Portuguesa, História, Artes e Ensino Religioso.

Nesta terça, 21, os professores se descolaram até a escola e apresentaram o projeto a gestão, que reconheceu a relevância e a importância de sua aplicação. Após a autorização da Funai, o próximo passo é ter a aprovação da comunidade indígena de etnias wapixana, taurepang e macuxi, numa reunião marcada para o dia 5 de setembro.

Se aprovado, o intercâmbio terá maior parte das ações realizadas no laboratório de informática, através da rede social Facebook e blogs das respectivas escolas. Através da internet, os alunos poderão interagir um com o outro, compartilhando experiências e trocando conhecimentos de acordo sua vivência social e cultural. Como culminância, a ideia é fazer um encontro entre os alunos em uma das escolas, regado por apresentações artísiticas e culturais.

O laboratório da escola Antônio Horácio possui 10 computadores

Jornalista dá palestra aos alunos sobre o gênero notícia

Nesta sexta (17), a escola contou com a colaboração da jornalista Loide Gomes, que deu uma palestra aos alunos da sexta série, no laboratório de informática. Na oportunidade, os alunos puderam conhecer melhor como funciona a produção de um jornal e como um jornalista atua na busca de notícias e produção de textos.

Loide Gomes destacou a importância da leitura para a produção textual. "Quem sempre lê sai na frente, porque se informa melhor e consegue se expressar mais", disse. "Achei excelente a ideia do blog, vocês estão de parabéns", elogiou a jornalista, que deu algumas dicas sobre como produzir textos do gênero notícia. Ao final, a profissional abriu espaço para perguntas, esclarecendo a dúvida de alguns alunos.

Língua Portuguesa: alunos exploram o gênero notícia

Exercitar a oralidade em momentos de interação, identificar os elementos de uma notícia, bem como a sua construção e linguagem, produzir notícias a partir de fatos ocorridos na escola, bairro ou cidade e publicá-las no blog. Este são alguns dos objetivos desenvolvido pelo projeto Conexão UG. Nesta semana, os alunos exploraram esse gênero textual, que particularmente compõe o ambiente jornalistico através dos veículos de comunicação, como o jornal impresso, revistas de circulação nacional, rádio, televisão e internet.

Um dos trabalhos foi a apresentação de notícias veiculadas no jornal impresso ou revistas. Na ocasião, os alunos falaram sobre a primeira página que compõe no nome do jornal, a data da publicação, manchete e destaques. Em seguida, apresentaram a notícia selecionada, abordando os seus elementos de construção, como o título, olho da notícia, autor da notícia, lead, foto com legenda e autor da foto. 

Dia do Estudante: escola realiza atividades recreativas

Nesta sexta feira, 10, os alunos da escola Ulysses Guimarães participaram de várias atividades em alusão ao dia do Estudante. Tudo ocorreu muito tranquilamente, o que deixou a coordenação, professores e alunos satisfeitos. Dentre as atividades oferecidas, os alunos participaram de interclasse de futsal, cinema na sala de vídeo, acesso a jogos e redes sociais no laboratório de informática, tênis de mesa, sala de leitura e sala de maquiagem e penteado. O torneio de futsal foi o mais concorrido e houve premiação para o primeiro e segundo lugar.

Tênis de mesa

Cinema na sala de vídeo

Laboratório de informática

Torneio de futsal na quadra da escola

Maquiagem e penteado

Premiação aos vencedores do torneio de futsal

Saiba como nasceu o Dia do Estudante
No dia 11 de agosto de 1827, D. Pedro I instituiu no Brasil os dois primeiros cursos de ciências jurídicas e sociais do país: um em São Paulo e o outro em Olinda, este último mais tarde transferido para Recife. Até então, todos os interessados em entender melhor o universo das leis tinham de ir a Coimbra, em Portugal, que abrigava a faculdade mais próxima.

Na capital paulista, o curso acabou sendo acolhido pelo Convento São Francisco, um edifício de taipa construído por volta do século XVII. As primeiras turmas formadas continham apenas 40 alunos. De lá para cá, nove Presidentes da República e outros inúmeros escritores, poetas e artistas já passaram pela escola do Largo São Francisco, incorporada à USP em 1934.

Cem anos após sua criação dos cursos de direito, Celso Gand Ley propôs que a data fosse escolhida para homenagear todos os estudantes. Foi assim que nasceu o Dia do Estudante, em 1927. 
Fonte:http://www.arteducacao.pro.br/homenagem/estudante.htm

Pesquisa revela que alunos dão preferência ao lanche vendido

      Uma pesquisa realizada com 100 alunos do turno matutino revela que 54% do alunos preferem comprar o lanche oferecido pela cantina e apenas 27% consomem regularmente a merenda da escola, preparado pelas "mães merendeiras", projeto do governo estadual, em que as mães de alunos preparam a merenda escolar no refeitório, com cardápio mais variado e saudável. 6% alternam entre as duas opções e 13% afirmaram que nunca lancham na escola. 

      Em outra pergunta, a pesquisa registrou que 62% dos alunos tomam café antes de vir para a escola. 13% afirmam que nunca tomam café, mas compram o lanche ou se alimentam da merenda oferecida pela escola. 25% dos entrevistados disseram que tomam café, mas não toda manhã.

      Na pergunta "Você acha que a cantina deveria evitar a venda de alimentos não-saudáveis?", a pesquisa revela que a maioria não tem educação alimentar, nem em casa e nem na escola. Em 2008, o governo do Estado criou uma resolução que proibe a venda de produtos industrializados e frituras nas cantinas, com o objetivo de promover uma alimentação saudável nas escolas. Porém, falta fiscalização e poucas escolas se adequaram e muitas continuam tendo como opção a venda de doces, salgadinhos, refrigerantes e salgados com alto teor calórico, que aumenta o índice de obesidade nas crianças em idade escolar.

      Na pesquisa, 61% dos entrevistados apoiam a venda de alimentos não saudáveis, 39% reconhecem que a escola deveria evitar a venda desses tipos de alimentos, como salgadinhos, guloseimas, refrigerantes e frituras.

Narrativa: O Rápido e o Lerdão

       Havia uma casa e nela havia um relógio de parede, que tinha dois ponteiros. O nome deles eram Rápido e Lerdão. Um dia o Lerdão disse:

      - Você não é mais rápido que eu, seu magrelo!

      - Claro que sou, seu gordo! - disse o Rápido.

      E a confusão só aumentou, eles logo começaram a brigar. Foi murro, chute, tapa pra todo lado, quando o número três disse:

      - Por que vocês não apostam uma corrida?

      - Boa ideia! Aceita o desafio ou vai correr igual a uma galinha? - perguntou o Rápido.

      - Aceito! - respondeu o Lerdão.

      - Então amanhã as quatro horas. 

      No outro dia eles estavam lá e todos os número reunidos. Um, dois, três e já! Começa a corrida e o Rápido saiu como uma bala. O Lerdão correu o máximo que podia, mas só via o Rápido cada vez mais longe. Sem poder se esforçar mais, o Lerdão sentiu uma terrível dor e caiu. Ao vê-lo caído, o Rápido ficou indeciso se terminava a corrida ou o ajudava. Decidiu ajudá-lo.

      - Vamos terminar essa corrida juntos. - disse o Rápido, que levantou o Lerdão e o apoiou com os braços.

      - Por que você está me ajudando? - perguntou o Lerdão.

      - Não importa se você é mais devagar, você é importante. É você que marca as horas do relógio. Queria ser você.

      - E daí? Eu queria marcar os minutos. É bacana ser o rápido.

      - Daqui para frente vamos respeitar as diferenças um do outro, tudo bem? - perguntou o Rápido.

      E assim ficou tudo acertado, quando de repente, o vento bate tão forte que quebra o vidro do relógio e os números começam a cair. 

      - Lerdão, tive uma idéia! Eu sou rápido, posso pegar os números e você, que é mais forte, ajuda a segurá-los para não cair.

      - Então vamos logo! - disse o Lerdão.

      Assim, os dois conseguiram salvar todos os números, que voltaram aos seus lugares. E tudo voltou ao normal. O Rápido e o Lerdão ainda se desentendem de vez em quando, mas logo reconhecem que cada um tem a sua importância, apesar das diferenças. 

                                                             Vinícius Barroso - 6a série A
   

Semana do Meio Ambiente: alunos pintam o muro da escola

Na semana do Meio Ambiente, os alunos da escola Ulysses Guimarães desenvolveram várias atividades sobre este tema tão importante para o desenvolvimento sustentável desta e das próximas gerações. A conscientização sobre a conservação ambiental, o respeito à natureza e a sua preservação deve fazer parte das ações da escola, que além de contar com trabalhos como esse, tem a participação da Agenda 21 e Com-Vida, com ações direcionadas pelos alunos, professores e comunidade escolar.

Uma das atividades desenvolvida pelos alunos foi a pintura do muro da escola, sob a coordenação da professora Suzete, do ensino de Artes, que selecionou alguns desenhos dos alunos para que os mesmos reproduzissem no muro, todos com tema voltados ao meio Ambiente. Após a pintura, a escola ganhou um visual interno mais ecológico, que deve retratar dentro e fora dela o anseio por um ambiente mais protegido, de modo a oferecer uma melhor qualidade de vida.